quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Os sintomas da transformação

Meus queridos leitores:
Muitas pessoas me perguntam a respeito do que vêm a ser as transformações que estão sendo anunciadas para o final de 2012. Elas não entendem ou não conseguem perceber os sinais dessa transformações. 
Eu já tratei deste assunto em mais de uma postagem, mas volto ao assunto, por reconhecer que as pessoas estão sofrendo, assustadas com os sintomas dessas transformações.
Muito tem sido falado sobre a aceleração do padrão vibratório do planeta e de um realinhamento do eixo planetário. Isto já vem ocorrendo de forma gradativa, e repercute em nossos corpos. 
A aceleração do padrão vibratório provoca a sutilização das energias planetárias, incluindo as dos nossos corpos físicos. O realinhamento do eixo também influi na estrutura dos nossos corpos, promovendo sutis mudanças nas posturas físicas da raça humana.
Essas transformações, quase imperceptíveis aos nossos sentidos, vêm acarretando incômodos físicos aos nossos corpos, que estão sendo confundidos com distúrbios estomacais, neurológicos e cardíacos. Os exames, quase sempre, não revelam qualquer anomalia física. 
As origens dessas disfunções, de um modo geral, não estão relacionadas aos maus hábitos alimentares da sociedade moderna, mas aos seus pensamentos, sentimentos e atitudes. A resistência às mudanças está fazendo mal à humanidade, criando bloqueios energéticos entre os chakras. A má alimentação é somente uma das consequências dessas e de outras posturas erradas.
A vibração mais sutil, ao penetrar no campo áurico, é obstada em sua passagem por resistências que ocasionam os bloqueios. Essas resistências decorrem de diversas posturas inadequadas, desde pensamentos, palavras e atitudes, até o medo ou a negação em assumir uma postura mais espiritualizada. 
O fato do planeta estar numa rota ascensional obriga seus habitantes a buscar suas ascensões individuais, mediante a evolução das almas. Insistir nas antigas atitudes cria resistências que provocarão sintomas físicos de dores, pontadas, enjôos e cansaço. 
Acometidas desses males, as pessoas procuram os médicos que, após os devidos exames, diagnosticam que elas não estão sofrendo de nenhuma doença. Elas se sentem perdidas, afinal de contas, elas estão sentindo os sintomas, mas não estão doentes. 
As energias mais sutis criam sensações de leveza e zonzeira, como se a pessoa estivesse enfraquecida, debilitada ou mal alimentada. Diante disso, come-se alimentos gordurosos e bebidas fermentadas, para se ter a impressão de que o corpo está cheio. Gordura e álcool densificam as energias e tornam as pessoas mais presas à matéria, se opondo ao processo planetário de sutilização e espiritualização. 
As pessoas não se dão conta que comem demais e bebem além da conta, num processo instintivo de tornar o seu corpo de energia mais denso, eliminando a sensação de estranha leveza ou, às vezes, de uma tonteira passageira.
A resistência à transformação dos seus corpos emocionais e físicos gera os sintomas que estão deixando muita gente assustada e grande parte da humanidade obesa. A atitude recomendável é aceitar as mudanças internas, deixar-se envolver pelas novas vibrações e aceitar a sutileza que vai tomando conta do seu corpo. 
A maneira de lidar com as mudanças é praticar uma respiração serena, relaxar a musculatura dos ombros, peito e abdomem, e se movimentar com movimentos suaves, como se estivesse flutuando. 
A respiração deve ser suave e dirigida, mentalmente, para os pontos de bloqueio. Os músculos devem ficar soltos, livres de tensão. Os pensamentos devem acompanhar os movimentos, mas sem ansiedade. 
Desta forma, a energia sutil, não enfrentando resistências, penetra através dos chakras, percorrendo todos os centros de energia, alimentando-os da energia vital. 
Seguindo-se esses conselhos, a energia sutil será revitalizante para o corpo físico, e proporcionará saúde e bem estar em todos os corpos. A sensação de leveza irá predominar, e deverá ser acompanhada pela menor ingestão de alimentos e bebidas fermentadas, substituídos por produtos naturais, sucos, chás, frutas, legumes e verduras.
Com o passar do tempo, a transformação vibratória não será mais sentida, sendo, o novo padrão, incorporado ao corpo físico. Os chakras serão ativados por energias sutilizadas que proporcionarão poderes excepcionais à criatura humana. Mas, nem todos conseguirão atingir esse novo padrão humano, devido a muitas doenças e mortes, provocadas pela errônea resistência a essas transformações planetárias, que visam aumentar a influência espiritual e reduzir os apegos à matéria. 
A maioria das pessoas desconhece que, da mesma forma que a criatura humana evolui espiritualmente, o mesmo acontece com os planetas, e com todos os astros do Universo. 



  

domingo, 9 de setembro de 2012

TEIA AMBIENTAL - POLUIÇÃO ECONÔMICA



AMBIENTE ECONÔMICO MUNDIAL OU UMA POLUIÇÃO DIFERENTE.

Meu preocupado leitor:

Se tu possuis ações, esses papéis voláteis e volúveis que oscilam ao sabor de boatos e de crises, então deves estar triste por pensares que perdeste dinheiro. Afinal, lê-se na internet que 10 trilhões de dólares viraram pó por conta da crise financeira internacional.

Pobre investidor, ambicioso por riquezas de curto prazo e sem trabalho, a cada momento tu estás sob o risco de perdas, que estão fora do teu alcance evitar, pois jogaste a sorte no cassino econômico, onde papéis ganham valores que, de fato, eles não têm.

As empresas são as mesmas, o patrimônio não foi reduzido, a força de trabalho permanece no mesmo nível, porém o mercado se retraiu por conta de crises provocadas pelo medo de perdas. Isto mesmo, meu atento leitor, o medo retrai e a retração amedronta. O processo se realimenta indefinidamente, até que a força do trabalho volte a se sobrepor sobre o papel desvalorizado e condenado à fogueira.

A humanidade está diante de uma crise ambiental diferente, em que montes de papéis de falsos valores, que serviram para a especulação bem mais do que como suporte para novos investimentos, viram pó que polui muito mais que a sua contraparte, a poeira.

Esta crise ambiental, como não poderia deixar de ser, começa com a ganância de querer sempre mais e pela pretensão de conseguir lucro fácil, sem qualquer esforço de trabalho. Os tais trilhões que viraram pó jamais existiram de verdade, eles só existiam nas mentes dos gananciosos que contabilizavam seus lucros diários, por conta da evolução do custo do produto chamado ação.

Acontece, meu sábio leitor, que esse produto variou para cima e para baixo, em função de boatos, jogadas financeiras, operações manipuladoras e, poucas vezes, por efetivo sucesso de um programa bem planejado que resultou em sucesso financeiro para a empresa.

Um simples boato sobre um contrato a ser assinado pode fazer disparar o valor de uma ação, ainda que nenhum lucro tenha sido obtido e antes mesmo que se tenha certeza de que o negócio irá resultar em lucro. A ação aumenta o seu valor por uma expectativa futura, que poderá dar certo, ou não.

Como afirmar que aquele papel valia mesmo aquilo que aparecia no pregão da bolsa? Quem sustenta a valorização? Qual a segurança de que o aumento do valor da ação representará um efetivo ganho para o investidor?

Imagine, o meu leitor, uma hipótese que te apresento, para que possas refletir com calma. Eu invisto 1000 dólares em ações de uma empresa que está em plena ascensão. Logo, o meu pacote de ações já está valendo 20, 30, 50, 100 mil dólares. A subida do valor da ação justifica-se em razão da notícia que um grande filão do mercado se curvará diante daquela empresa.

Eu que investira 1000 dólares, rapidamente possuo papeis no valor de 100 mil dólares. Mas, isto só viria para o meu bolso se eu vendesse o meu pacote de ações. Como eu não vendi, o meu ganho é hipotético, e só resistirá enquanto os papeis permanecerem valiosos.

De repente, os papeis despencam na Bolsa, e eu vendo minhas ações por 2000 dólares, e não mais por 100 mil dólares. Eu ganhei ou perdi, com esta operação de curto prazo? Observa bem que eu lucrei 100% no negócio, que é uma lucratividade excelente, menos para o especulador do mercado de ações, que considera ter perdido 98 mil dólares.

Este é o mundo de mentiras em que vivemos. Negocia-se papeis, por conta de uma pretensa segurança por futuros lucros que, muitas vezes, só existem por conta de informações infiltradas na mídia para manipular o mercado.

Onde a força do trabalho entra no contexto? Não entra. O investidor mal conhece a condição financeira da empresa da qual adquiriu os papeis. Ele se deixa levar pelos jornais e pelos noticiários econômicos, e não quer nem saber se a empresa produz um produto ecologicamente correto ou se tem uma conduta ética digna de ter seus programas de investimentos apoiados e aprovados. Lucro, só o lucro interessa. E, o lucro fácil, em que não se entra com trabalho, mas com uma aplicação em dinheiro, como se fosse feita uma aposta num cavalo que vai correr o próximo páreo.

O mundo perdeu 10 trilhões, ou um balão de gás que muitos supunham valer tudo isso, simplesmente estourou? Parece-me que se está confundindo o não ganhar com imaginárias perdas. Ninguém pode perder o que ainda não conquistou. Ah, mas dirão os espertinhos – e se ele comprou por mil e vendeu por 500? Eu posso responder – e se ele decidir não vender na baixa, aguardar mais um pouco, até o mercado recuperar-se, e ele vender por um valor muito superior ao que comprou?

Será que o jogador que ganhou milhares de dólares em fichas num cassino, depois de começar com um único dólar, e decidir arriscar tudo que já ganhou, e vier a perder, ele perdeu ou deixou de ganhar? Afinal, se fizermos as contas, ele só perdeu mesmo um único dólar.

Enquanto continuar essa ganância que transforma trabalho em especulação com papeis, o nosso meio-ambiente continuará recebendo todo essa descarga de lixo que se produz por conta de se conseguir tudo com menos trabalho. A mão de obra humana é substituída pelas máquinas, pois assim se produz maior volume de produtos, e o lucro é maior, as ações passam a valer mais, e mais investidores compram os papeis da empresa, e com isso maior é o destaque que ela ganha no mercado.

Eis que, um dia, se descobre uma falcatrua entre os diretores em que os resultados estavam sendo adulterados. As ações despencam, os acionistas perdem dinheiro, mas os diretores permanecem ricos. Quem perdeu e quem ganhou? Jogo, meu caro leitor, um jogo sem vergonha e que engana somente o ingênuo aplicador, pois, os grandes investidores não perderam nada, porque estão prontos a recolher, mais adiante, as aparentes perdas, que fizeram despencar as ações.

A mente humana está poluída pela ganância. Ninguém mais pensa em trabalhar para ganhar. Só mesmo se não houver outro jeito, e apenas até que surja uma oportunidade de se beneficiar de alguma jogada corrupta.

O que o homem branco está fazendo com esta vida, cara pálida? Uma vida num planeta tão lindo, que oferece riqueza em abundância para todos? Por que usar essas estratégias de fazer de cada opção de ganho um modo de jogar e ganhar, sem fazer força?

O lixo é atirado na natureza, pois não se tem dinheiro para tratá-lo. Os governantes gastam rios de dinheiro com o empreguismo, enquanto obras indispensáveis ficam sem verba. O cidadão não tem dinheiro para assumir a sua cesta básica, mas não deixa de comprar sua cervejinha e fazer sua fezinha na loteria toda semana.

A poluição é bem maior do que se pensa. A corrupção é poluição. A jogatina nas Bolsas é poluição. A manutenção da população na ignorância, para facilitar a sua manipulação é poluição. A destruição de rios e florestas para construir usinas, fazer irrigações ou instalar agropecuárias, ditas indispensáveis ao progresso, é poluição.

Estou cansado de ler bobagens na internet a troco de verdades absolutas. A mídia adora escândalos e mentiras, mas quem vai reclamar, se o povo é sedento por essas notícias? E tudo isso é poluição.

Estamos no meio dessa poluição, mesmo sem saber identificar a causa poluidora. Diante de tanta coisa errada, como separar o joio do trigo? E a propósito, o que é mesmo o trigo?