quinta-feira, 7 de maio de 2015

TEIA AMBIENTAL - NÃO CONTÉM TRANSGÊNICO





Meus caros leitores:
Vou explorar um tema que ganhou repercussão, com o projeto aprovado no Congresso, para excluir dos produtos transgênicos qualquer alusão a essa forma criminosa de produção agrícola, adotada por grandes poderosas do ramo alimentício.

Existe uma lei em vigor que obriga os fabricantes a indicar com um T no centro de um triângulo amarelo, nas embalagens dos seus produtos que contenham elementos transgênicos. Os ambientalistas conhecem bem a luta que se tem travado no mundo contra o uso de produtos modificados a partir de uma transformação genética das sementes.

Quem se interessar em se aprofundar no assunto, recomendo que seja consultado o Google, bastando indicar na pesquisa o título TRANSGÊNICO. Tanto a metodologia do plantio como a forma criminosa como as empresas fabricantes tratam os agricultores são motivos de indignação e revolta de qualquer cidadão que preze a ética e a moral.

Atualmente, chega-se na prateleira do supermercado, e procura-se na embalagem dos produtos, o sinal de presença de transgênicos, para excluí-lo de imediato do nosso carrinho de compras. Pelo menos, assim agem os que não desconhecem os males a que esses produtos sujeitam os seus consumidores.
Se não fossem os males à saúde, bastariam as formas truculentas como se comportam as empresas que detêm a patente, para boicotar esses produtos. Como reconhecê-los? Até agora, havia a marca que os identificava. Agora, se este vergonhoso projeto vier mesmo a ser sancionado, não mais haverá como reconhecer, esses produtos, nas prateleiras.

Se os criminosos não podem mais ser identificados, que os inocentes o façam espontaneamente, sem leis reguladoras, mas usando apenas o bom senso. Assim como se lê em muitos produtos “não contém glúten” ou “não contém álcool”, que passem a indicar em suas embalagens NÃO CONTÉM TRANSGÊNICOS.

E que os consumidores não comprem produtos que não deixem às claras as suas origens. Sabemos que existem marcas confiáveis, que produzem produtos orgânicos e cultivados de forma ecologicamente correta. Passemos a adquirir produtos dessas empresas, e, na dúvida, que se substitua as nossas marcas tradicionais por outras que comprovem a sua idoneidade e respeito pelos consumidores.

Por que retirar a indicação do transgênico? O que se quer esconder? Se ele é seguro, porque não promover a existência dos transgênicos, e expor em destaque tratar-se de um produto que contém transgênicos?

Agora, cabem duas atitudes, a do consumidor em boicotar os produtos suspeitos e às empresas sérias e responsáveis a expor a verdade. Se a empresa zela pela saúde do consumidor, ponha em letras maiúsculas, de modo a não deixar dúvidas – NÃO CONTÉM TRANSGÊNICO. E se julga que os transgênicos não ameaçam a saúde dos consumidores, que não se esconda por trás da lei ou das conveniências, e mantenha o T, para que o comprador saiba o que está adquirindo.

Se os deputados, nossos legítimos representantes, antes preferem zelar pelo faturamento das grandes indústrias multinacionais do que dos seus eleitores e da população em geral, então precisamos cuidar nós mesmos de nossos direitos.

Leiam e se informem sobre as barbaridades no mundo, cometidas pelas indústrias que produzem sementes transgênicas e que patrulham de forma perversa as lavouras que, acidentalmente, são contaminadas por suas sementes. É caso de polícia! Boicote a elas e a seus produtos transgênicos!

E que passemos a encontrar nos supermercados produtos confiáveis de empresas dignas de confiança, que indiquem nas embalagens de forma bem visível NÃO CONTÉM TRANSGÊNICOS. E, se tiverem coragem suficiente para enfrentar esses monstros internacionais, que descrevam os motivos pelos quais não se deve consumir produtos transgênicos.

Precisamos aprender a não depender de leis e de aprovações para consumir produtos saudáveis. O carimbo de aprovação de um órgão fiscalizador da Saúde, não nos oferece qualquer garantia. Assim como as vacinas não garantem imunidades, e ainda nos expõem a outras doenças com seus efeitos colaterais, os produtos fiscalizados e aprovados não nos preservam de doenças, apenas indicam que as leis foram cumpridas e que eles foram vistoriados.

Que cada qual cuide de si, pois são muitos os que não estão nem aí para o que pode acontecer com quem consome produtos perigosos à saúde, desde que proporcionem lucros, impostos ou votos. Cuidado, meus leitores, muito cuidado, nós somos os melhores fiscais da nossa saúde.

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